
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Obbjetivos para o Testes
Objetivos para a ficha de avaliação
- Refere os produtos que vinham do Brasil. pág. 46
- Caracteriza o processo de colonização do Brasil – capitanias e governador-geral.
- Descreve o processo de conquista espanhola.
- Quais foram as alterações ocorridas no quotidiano e na agricultura com
o processo de comércio intercontinental.
- Indica os produtos das seguintes rotas: Cabo e Triangular.
- Justifica a afirmação: «Lisboa e Sevilha nunca dominaram a distribuição
e a venda das mercadorias coloniais na Europa.»
- Define Renascimento
- Caracteriza a alteração de visão do mundo (Teo para Antro)
- Porquê Itália?
- Caracteriza o Mecenato (principais mecenas).
- Quais são os valores que o Homem Renascentista deveria dar primazia?
- Refere a importância da invenção da imprensa?
- Novas Áreas de Conhecimento/Humanistas/Obras
- Arte Renascentista
Arquitectura: características/principais edifícios/arquitectos
Pintura: características/principais pinturas/pintores
Escultura: características/principais esculturas/escultores
- Refere os produtos que vinham do Brasil. pág. 46
- Caracteriza o processo de colonização do Brasil – capitanias e governador-geral.
- Descreve o processo de conquista espanhola.
- Quais foram as alterações ocorridas no quotidiano e na agricultura com
o processo de comércio intercontinental.
- Indica os produtos das seguintes rotas: Cabo e Triangular.
- Justifica a afirmação: «Lisboa e Sevilha nunca dominaram a distribuição
e a venda das mercadorias coloniais na Europa.»
- Define Renascimento
- Caracteriza a alteração de visão do mundo (Teo para Antro)
- Porquê Itália?
- Caracteriza o Mecenato (principais mecenas).
- Quais são os valores que o Homem Renascentista deveria dar primazia?
- Refere a importância da invenção da imprensa?
- Novas Áreas de Conhecimento/Humanistas/Obras
- Arte Renascentista
Arquitectura: características/principais edifícios/arquitectos
Pintura: características/principais pinturas/pintores
Escultura: características/principais esculturas/escultores
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
A Queda dos Impérios
Este vídeo foi realizado por Pedro Cruz, professor da Universidade de Coimbra do Curso de Design e Multimédia. tem 26 anos e recebeu convite para apresentar o seu trabalho recente, 'Visualização do Tráfico de Lisboa' no Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova Iorque, até 7 de Novembro.
Para a nossa disciplina escolhi o trabalho que o apresentou ao mundo, " A queda dos Impérios".
À primeira vista são manchas flutuantes de tinta, que chocam e mudam de tamanho à medida que interagem. À segunda, e já com legenda, é uma animação gráfica para ilustrar o declínio dos quatro principais impérios marítimos dos séculos XIX e XX – Portugal, Espanha, França e Grã-Bretanha. O projecto "Visualizing Empires Decline"
recebeu o Prémio Melhor Trabalho de Aluno na SIGGRAPH 2010, a maior conferência mundial de Computação Gráfica e Tecnologia que reuniu, em Los Angeles, cerca de 25 mil participantes.
Acho que vão gostar dele!
Para a nossa disciplina escolhi o trabalho que o apresentou ao mundo, " A queda dos Impérios".
À primeira vista são manchas flutuantes de tinta, que chocam e mudam de tamanho à medida que interagem. À segunda, e já com legenda, é uma animação gráfica para ilustrar o declínio dos quatro principais impérios marítimos dos séculos XIX e XX – Portugal, Espanha, França e Grã-Bretanha. O projecto "Visualizing Empires Decline"
recebeu o Prémio Melhor Trabalho de Aluno na SIGGRAPH 2010, a maior conferência mundial de Computação Gráfica e Tecnologia que reuniu, em Los Angeles, cerca de 25 mil participantes.
Acho que vão gostar dele!
Empires decline – revisited from Pedro Miguel Cruz on Vimeo.
Tratado de Tordesilhas

D. João II de Portugal e os Reis Católicos de Espanha
Tratado assinado, em 1494, entre representantes da Coroa portuguesa e da Coroa espanhola em Tordesilhas (perto de Valladolid), e ratificado pelos respectivos reis (D. Fernando e D. Isabel de Castela e D. João II de Portugal).
O tratado pretendia, de forma geral, delimitar as áreas de influência dos reinos ibéricos na expansão ultramarina. Já anteriormente, o tratado de Alcáçovas (1479) e uma série de bulas papais tinham imposto uma demarcação dos direitos sobre os novos territórios descobertos, sendo as bulas geralmente favoráveis aos reis católicos. Os progressos na expansão - nomeadamente a passagem do cabo da Boa Esperança (1488) e a chegada de Colombo à América (1492) - vieram tornar mais prementes os interesses portugueses e espanhóis: D. João II pretendia, nomeadamente, assegurar para Portugal o domínio da rota do cabo, que lhe permitiria chegar à Índia pelo caminho que, assim o pensara, era o mais curto. Pelo tratado de Tordesilhas se definiu, pois, o domínio político, militar e comercial sobre os novos territórios e o equilíbrio das relações diplomáticas dos dois reinos.
De entre as resoluções então tomadas, a mais célebre e mais importante foi a da delimitação, através de um meridiano traçado a 370 léguas a oeste de Cabo Verde, das zonas de influência dos países ibéricos, cabendo a Portugal o hemisfério oriental e, a Espanha, o ocidental. Garantia-se aos navegadores espanhóis o direito de passagem para oeste e definia-se a repartição dos territórios que viessem a ser atingidos por Colombo, que então realizava a sua segunda viagem. Ambos os reinos se comprometiam a não recorrer ao papa com o intuito de alterar estas disposições, o que, a par da salvaguarda da rota do cabo, constituiu uma vitória para a diplomacia portuguesa.
Na prática, esta divisão do mundo foi limitada pelos interesses de outras nações europeias e pelas dificuldades científicas de traçar rigorosamente o meridiano definido. A longo prazo, no entanto, acabou por garantir a Portugal a posse do Brasil, cabendo a Espanha a maior parte do continente americano. O tratado de Tordesilhas acabou por ser anulado em finais do século XVIII.
O 2º Vice-rei da Índia

AFONSO DE ALBUQUERQUE: 2º VICE-REI DA ÍNDIA
AFONSO DE ALBUQUERQUE
Afonso de Albuquerque, nobre português que se distinguiu como estratega militar, marinheiro, diplomata e governante, começa por acompanhar o rei D. João II nas guerras com Castela e mais tarde em várias expedições militares ao norte de África.Já durante o reinado de D. Manuel I, Afonso de Albuquerque comanda diversas expedições militares vitoriosas à Índia, conquista várias cidades estratégicas, onde manda construir fortalezas, e estabelece relações comerciais com os reinos locais.Nomeado vice-rei da Índia, em 1510, Afonso de Albuquerque continua a sua política de expansão, nomeadamente com a tomada de Goa e Malaca, tendo como objectivo o controlo marítimo do Índico, o qual permitiria garantir o monopólio do comércio com a Índia, lançando assim as bases do Império Português do Oriente
O 1º Vice-rei da Índia

FRANCISCO DE ALMEIDA: 1º VICE-REI DA ÍNDIA
D. FRANCISCO DE ALMEIDA
Fidalgo (Lisboa, 1450-Aguada de Saldanha, 1510), foi o primeiro vice-rei da Índia, de 1505 a 1509. Militar distinto, bateu-se na Batalha de Toro e distinguiu-se durante a conquista do reino mouro de Granada, ao serviço dos Reis Católicos, de Espanha. Em 1505, foi enviado por D. Manuel à Índia, para assumir as funções de vice-rei e combater os otomanos, que avançavam sobre a região. Durante a viagem de ida para o Oriente, tomou Quíloa, onde fez fortaleza e substituiu o sultão local por um mais favorável aos intentos portugueses no Índico. Na chegada à Índia, assentou relações com o rei de Cochim, mas também teve de enfrentar o rei de Calecute, que teimava em obstruir a fixação dos portugueses no Industão. Entretanto, o filho, D. Lourenço, que guardava as naus de Cochim e Cananor, foi atacado por uma armada e morreu em combate, em Chaul. Em 1508, partiu para Chaul para vingar a morte do filho e no ano seguinte infligiu uma dura derrota à armada turca. O final do seu vice-reinado ficou marcado pela sua recusa em aceitar a sua substituição por Afonso de Albuquerque. Já no regresso a Portugal, acabou por falecer numa escaramuça junto ao cabo da Boa Esperança
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
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